LUAR DE AGOSTO
LUAR DE AGOSTO
Quem averbou que a lua
não é uma artista se enganou
porque o luar de agosto se superou
e entre os galhos e folhas do bambuzal
eximia escultora se declarou;
seu rosto esculpiu
com brilhos com de anil.
Agora, fico sozinho a contemplar-te
até que a lua se canse de expor
sua a obra maior, sua beleza.
Como espectador
amante de tal arte
Espero que as portas do museu
da noite se fechem
E a lua como boa anfitriã
me convide a sair,
Prometendo que amanhã tudo irá repetir.
11 de agosto de 2006, 00h 01’
Robério Pereira Barreto
Quem averbou que a lua
não é uma artista se enganou
porque o luar de agosto se superou
e entre os galhos e folhas do bambuzal
eximia escultora se declarou;
seu rosto esculpiu
com brilhos com de anil.
Agora, fico sozinho a contemplar-te
até que a lua se canse de expor
sua a obra maior, sua beleza.
Como espectador
amante de tal arte
Espero que as portas do museu
da noite se fechem
E a lua como boa anfitriã
me convide a sair,
Prometendo que amanhã tudo irá repetir.
11 de agosto de 2006, 00h 01’
Robério Pereira Barreto
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