ENIGMA
ENIGMA
(Robério Pereira Barreto)
Coração, universo
Que nos protege das maldades
Do mundo perverso
Braços, quentes e macios
Guardam-nos das perversidades
E inquietudes do que está perto.
Boca, nascente de água pura
Banha-nos com juras
De amor eterno.
Mãos, fórceps de aço
Que nos puxa dos momentos
Difíceis e próximos do fracasso.
Pés, máquinas potentes
Que limpam os caminhos da vida
Para nossas às andanças mundo a fora.
Olhos, Faróis de luz potente
Que iluminam as alamedas
Escuras da noite-mundo
Guiando-nos ao encontro da aurora.
(Robério Pereira Barreto)
Coração, universo
Que nos protege das maldades
Do mundo perverso
Braços, quentes e macios
Guardam-nos das perversidades
E inquietudes do que está perto.
Boca, nascente de água pura
Banha-nos com juras
De amor eterno.
Mãos, fórceps de aço
Que nos puxa dos momentos
Difíceis e próximos do fracasso.
Pés, máquinas potentes
Que limpam os caminhos da vida
Para nossas às andanças mundo a fora.
Olhos, Faróis de luz potente
Que iluminam as alamedas
Escuras da noite-mundo
Guiando-nos ao encontro da aurora.