VIGILIA
VIGILIA
(Robério Pereira Barreto)
Seria uma noite qualquer,
Como todas que a lua
Inspirada faz de minha
Janela palco para sua
Serena e calma jornada
Ao encontro do sol
Na madrugada.
Porém, tua ausência
Entretece minha alma,
Transformando o fulgor da lua
Em fogo queimando
A pele com se estivesse nua.
Perco a calma...
Por que me mata lentamente
Se essa é a noite de nosso
Amor complacente?
Oh, noite não sois mais
Minha amiga como antigamente;
Tenho a ti e a lua
Porém, me falta dela
Abraço, carícia e beijo caliente!
Então, noite adiante-se,
Encontre o dia e
Acabe com essa vigília.
23 de outubro de 2007. 19h06min
(Robério Pereira Barreto)
Seria uma noite qualquer,
Como todas que a lua
Inspirada faz de minha
Janela palco para sua
Serena e calma jornada
Ao encontro do sol
Na madrugada.
Porém, tua ausência
Entretece minha alma,
Transformando o fulgor da lua
Em fogo queimando
A pele com se estivesse nua.
Perco a calma...
Por que me mata lentamente
Se essa é a noite de nosso
Amor complacente?
Oh, noite não sois mais
Minha amiga como antigamente;
Tenho a ti e a lua
Porém, me falta dela
Abraço, carícia e beijo caliente!
Então, noite adiante-se,
Encontre o dia e
Acabe com essa vigília.
23 de outubro de 2007. 19h06min