IMAGINANDO...
Na sua presença rio como menino
Solto à beira do rio que,
Na verdejante campina
E a sombra fresca do remanso
Perde a noção de tempo.
Na sua ausência choro sua saudade
Como o condenado que jogado no
Calabouço sente-se inútil e perdido
Na escuridão morre aos poucos.
Por isso, tenho a ti na memória
E no coração como o sangue
Que dar-me vida.