quinta-feira, 29 de outubro de 2009

SIMPLESMENTE POESIA A...

AMENIDADES


 

Quando estou triste

Pequeno e me sentido

Imerso no mundo no qual

A solidão me toma a alma,

Lembro de seu sorriso que,

Feliz e reluzente tal a lua cheia,

Faz me reagir.


 

Enxugando as lágrimas que

Banham-me a alma nessa hora

Entrego o meu ser em seus braços

Para viver intensamente essa paixão.


 

No seu colo deitarei meu calor

Para nos seus seios beber a seiva do amor

Que escorrendo de nossas bocas

Iguala-se ao rio que sai do imo da serra

E desliza mansamente leito a fora...


 

29 de outubro de 2009, 19h30min

Salvador -BA

 

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ampliando possibilidades de comunicação

CIBERESPAÇO: LIBERALIDADE LINGUÍSTICO-COMUNICACIONAL

                    

                                Robério Pereira BarretoL


 

Introdução

Ferreiro

    Após as descobertas de Saussure, é normal ver-se em grandes compêndios a afirmação de que o papel fundamental da língua é a comunicação. Não havendo, portanto, muito que se obstar a isso, se aceita que a comunicação só se realiza com êxito quando os agentes do ato comunicativo compreendem bem o que ambos dizem. Por isso é necessário que os interlocutores estejam aptos a decodificarem as mensagens e códigos lingüísticos usados no sistema (fala e escrita) para, assim, interagirem de maneira significativa.

    Nesse processo, os comunicadores, os quais, segundo a teoria da comunicação são as pessoas que participam do processo de interação comunicativa e, portanto, os responsáveis pela continuidade da língua como mecanismo de interação sócio-cultural. Com efeito, nesse arcabouço lingüístico comunicativo se estabelece de fato à comunicação, porque os sujeitos do enunciado e da enunciação fazem uso da linguagem comum, à qual se dá no processo de interação que, a partir da construção e negociação dos sentidos propostos se define como mensagem inteligível.

Portanto, a linguagem abre aos comunicadores várias possibilidades de interação quando apreendem os sentidos por ela veiculada, uma vez que é formada pelo verbal e não-verbal. Sendo que a verbal tem como sua unidade básica a "palavra". Já não-verbal tem como meio de transmissão de sentidos a imagem, o gesto, a música, etc. além dessas, há também as chamadas linguagens mistas que, segundo teóricos da comunicação, estas se dão por meio da junção de imagens e palavras. Por exemplo, nas histórias em quadrinhos, no cinema, na publicidade, etc.

No que se refere à capacidade comunicativa promovida pelas linguagens da web, afirma-se que, devido à unicidade da palavra, a linguagem verbal é mais eficaz, porque transmite a informação com mais objetividade, inclusive dá aos interlocutores, maior poder na atribuição de sentido à mensagem.

A linguagem visual, contudo, é a mais econômica, porque veicula a informação com maior rapidez. Assim, há quem considere este tipo de mensagem mais complexa, posto que exija dos agentes comunicativos um nível maior de conhecimento, por isso, às vezes, não atinge o objetivo desejado durante a comunicação.

    Nessa perspectiva, é pertinente lembrar que além da palavra (oral e escrita) há também os códigos convencionalmente articulados, como por exemplo, os emoticons - :), ): - e as omonomatopeias – kkkkk, hehehe, rsrsrsr – da comunicação via chat e scraps.

    Historicamente, a sociedades se compõem de sujeitos que através do assujeitamento lingüístico, ideológico e cultural vivem as contradições: liberdade e submissão. Isto, segundo Orlandi (2003:50) significa dizer que os naturais e os migrantes convivem num espaço no qual são livres e submissos uns aos outros ao mesmo tempo; submisso às suas tradições – colocando-as como superiores às locais - e livres quando às praticam como sendo uma inovação na cultura do local. "[...] o assujeitamento se faz de modo que o discurso apareça como instrumento (límpido) do pensamento e um reflexo (justo) da realidade."(Orlandi, 2003, p. 50).

    Ainda segundo Orlandi é possível compreender que:


 

Ao dizer, o sujeito significa em condições determinadas, impelido, de um lado, pela língua e, de outro, pelo mundo pela sua experiência, por fatos que reclamam sentidos, também por sua memória discursiva, por um saber/poder/ deve dizer, em que os fatos fazem sentido por se inscreverem em formações discursivas que representam no discurso as injunções ideológicas. (Orlandi, 2003, p. 50).

    

    Em verdade, o sujeito discursivo, ser da memória ideologicamente formada na enunciação, está de algum modo, submetido às regras da língua, à história em quando discurso realizado, fazendo, portanto, parte da materialidade da histórica. Em que a representação simbólica da realidade está no cotidiano da linguagem, levando estes falantes a mostrarem por meio dos sentidos, as evidências de sua ideologia. "A evidência, produzida pela ideologia, representa a saturação dos sentidos e dos sujeitos produzida pelo apagamento de sua materialidade, ou seja, pela sua des-historicização" (Orlandi, 2003, p. 55).

A interação verbal é a comunicação realizada a partir do pensamento saussureano de que a língua é um sistema ao qual estão ligadas a fala e língua, sendo que está última é colocada em movimento através da relação direta entre falante e destinatário.

Tais usuários desempenham papéis importantes no processo de comunicação pois, o falante tem em sua fala informação cujo paradigma é resultado de suas experiências sócio-culturais, bem como o destinatário, também os tem. Assim, o falante ao dirigir seus enunciados ao destinatário deseja realizar algum tipo de mudança no paradigma deste.

    Através da intenção, tenta antecipar o grau de modificação promovido no ouvinte; perspectiva igual é esperada pelo ouvinte ao interpretar a mensagem a ele proposta, reconstruíndo-a por meio de seus paradigmas.

    Dessa maneira, a competência que o ser humano tem em manter relações comunicativas com o outro, é devido à mediação proposta pela sociedade, de maneira que os símbolos, gestos, cores, figuras e palavras se organizam em sistemas cuja complexidade é singular. Isso se torna meios de interação verbal e é o único meio de expressão que traduz os sentimentos e desejos dos agentes envolvidos na comunicação: emissor e receptor em conversa por telefone na qual se empregam os mais variados recursos interação verbal.

        A interação verbal – que é a interação social estabelecida por meio da linguagem – constitui uma forma de atividade cooperativa estruturada: "estruturada", porque é governada por regras e convenções, e "cooperativa", porque necessita de, pelo menos, dois participantes para atingir seus objetivos.

    Para Bakhtin, na verdade, é na categoria de expressão que verifica a interação verbal. Através dela inferimos o seguinte esquema:


 


 

    Ainda conforme discute Bakhtin, é possível ver no esquema acima que a categoria de expressão, mantém em si as características sociais e ideológicas para que haja comunicação entre os sujeitos da enunciação. Para autor russo, "tudo que é essencial é interior, o que é exterior só se torna essencial a título de receptáculo do conteúdo interior, de meio de expressão do espírito." (Bakhtin, 2000, p. 111). Com efeito, diz-se que a enunciação é o produto da interação de dois indivíduos socialmente organizados em um dado sistema lingüístico e, mesmo que não haja interlocutor real, este pode ser substituído pelo representante médio do grupo social ao qual pertence o locutor. Em síntese, o pensamento bakhtineano pode assim entendido:


 


 

    

    A interação verbal sob esse enfoque, leva-nos a crer que; o mundo interior e a reflexão de cada indivíduo tenham determinado espaço social, o qual deve ser bem apropriado. Por isso, não haverá interlocutor abstrato ou neutro. Porque a palavra é, segundo Bakhtin produto da interação do locutor e do ouvinte. Configurando assim numa espécie de ponte a qual que está ligado aos seres na/da comunicação. "Se ela se apóia sobre mim numa extremidade, na outra se apóia sobre o meu interlocutor."

    Dessa maneira, o contexto social imediato determina quais serão os ouvintes possíveis, amigos ou inimigos para os quais serão orientados a algum tipo de consciência individual ou coletiva, quando da interação de ambos. Cumpre-se, então, o círculo ideológico da interação verbal. O qual, segundo Bakhtin, ocorre por que "a enunciação enquanto tal é um puro produto da interação social, quer se trate de um ato de fala determinado pela situação imediata ou pelo contexto mais amplo que constitui o conjunto das condições de vida de uma determina comunidade lingüística." (Bakhtin, 2000, p. 121).


 


 

domingo, 25 de outubro de 2009

AE... TC NA WEB EH D+ M SINTO

CHATTERS : DA PERTENÇA À LINGUAGEM


Robério Pereira Barreto*

Uma língua é um sistema de relacionamentos entre formas e significados.


Mario Alberto Perini, 2006, p. 45

O objetivo deste ensaio é colocar em destaque alguns pontos que levam à compreensão do que significa a linguagem praticada na internet, chat e scraps e weblog a qual se passa a denominar de ciberdiscurso (Barreto, 2005). Sem recorrer a exaustivos exemplos práticos.

A fim de melhor elucidar a maneira como o chatters se posicionam na rede, como produtores sócio-discursivos na web, desde o chat aos scraps postados no Orkut, vai-se destacando as categorias de sujeitos, linguagem e sentido.

Os sujeitos do ciberespaço criam ações e denominações específicas, entre elas, teclar significando assim, ato de conversação. Isso leva à inferência de que há uma novidade na maneira pela qual os sujeitos se relacionam com o mundo, posto que esteja incluso no meio.



(...) o sujeito navegador se encontra em relação com o ambiente internetiano, ele precisa arregimentar e manter relações com os outros sujeitos que também estão no mesmo ambiente. Além dessas, o internauta mantém relações consigo mesmo e com uma escrita que lhe exige um nível sofisticado de letramento digital para compreender seus pares e se fazer entender por eles. É nessa teia de relações que ele se constrói como sujeitos e que a escrita digital se manifesta como atividade, desenvolvendo-se à luz da criatividade dos internautas, conforme mostra a ilustração acima. (ARAUJO, 2009, p. 126)



Nesse sentido, os chatters atuam no plano da escrita a partir de uma perspectiva estética da escrita, a qual é tomada por uma tecnologia intelectual manuseada por um grupo amplo de sujeitos que desejam ir além da produção de linguagem comunicação, pretendem ainda, se relacionarem com outros sujeitos. Para isso é necessário o domínio do código lingüístico o qual é minimamente exigido, isto é, os sujeitos precisam estar letrados digitalmente , pois dialogaram com outras pessoas que já detêm com certa desenvoltura essa atividade de escrita.

Do contrato sócio-comunicacional

É sabido que todo ato comunicativo é suportado pela interação entre os comunicantes. Desse ponto de vista discute-se o contrato sócio-comunicacional do chatters em virtude destes serem sujeitos sociais e comunicativos em ambiente digital.

Dessa maneira, entre o chatters há uma conveniência na qual se articulam sentimentos de pertença linguística e comunicacional. Dizendo de outro modo, os comunicantes do chat estabelecem entre si um contrato social no qual ficam estabelecidas normas lingüísticas e, que, portanto, não será permitido o descumprimento, visto que todos estão cientes de que o ambiente digital é constituído por ações lúdicas permitidas pela perversão da ordem linguistica canônica.

Isso ocorre por que chatters já apreenderam o sentido da atividade no ambiente digital. Por isso a natureza da tecnologia intelectual usada, escrita no chat é de outra ordem e que, se fosse ao ambiente canônico da escrita, seriam feitas outras escolhas lingüísticas.

Desse ponto de vista, a relação e o sentido estabelecidos e engendrados pelos chatters constituem saberes que levam a novas relações com a linguagem as quais são mediadas pela escrita, levando os comunicantes à compreensão de que o contrato sócio-comunicativo entre eles vai além da simples modificação vocabular. Ou seja, considera-se que, sob a ótica da sociolingüística esta prática comunicativa está embasada na perspectiva de variedade linguística e como tal materializa nos enunciados dos cibernautas em chat, weblog, scraps, etc.

Nesse sentido não é preciso à escola pensar em fazer a alfabetização de seus estudantes, estes já tem o domínio da linguagem digital e, portanto, são autônomos em suas práticas sócio-comunicativas. Cabe sim, a escola repensar seu lugar no contexto lingüístico atual, isto é, abolir de suas salas de aula a ciberfobia e, assim, agregar para seus contextos essa nova variante linguística como saber institucionalizado pela comunidade virtual.

Nas palavras de Araújo (2009) postula-se que a escola faça uma leitura positiva do contexto linguístico comunicacional ofertado pela web, posto que assim, ter-se-ia na linguagem digital um espaço de ampliação do conceito de língua como sendo tecnologia de interação sócio-cultural dos falantes, posto que esteja se afirmando em trocas linguísticas constantes, ou melhor, nas economias das trocas linguísticas.

Assim sendo, conclui-se temporariamente que a escola ainda não está situada e/ou preparada para assimilar a produção orkuteira, chateana e blogueiro como aliada para estimular seus estudantes a produzirem textos e leituras além da prevista pelo canônico educacional.

Outro aspecto importante nesse contexto são as contribuições da ciberdiscurso ou internetês para uma nova história social e comunicacional da linguagem. Isso pode ser configurado devido à inserção do computador no cotidiano das pessoas, sejam crianças e jovens que, pervertendo a ordem linguística criam para se códigos e mecanismos que reafirme seus sentimentos de pertença por meio da linguagem praticada na rede. Portanto, ouve-se a opinião de um chatter sobre a linguagem e a prática comunicativa na web. “ae... pra tc vc teim q ser fera ¡ s naum mata chat! Aqui naum teim freskura pq u tp naum paraaaaaaaa! :-) ae prof... nois fla do jto q eh bm pra gente, s vc naum sabe o nosso vcb eh freskura sua pq acentua d+. ae naum tc speed. Ta forahhhhhhhhhhhhhhh! :-) net eh d+ ea tc eh tdb!

Bibliografias consultadas

ARAUJO, Júlio César. “pra tc c a galera vc tem q abrevira muito”: o internetês e as novas relações com a escrita. In. DIEB, Messias. Relações e saberes na escola: os sentidos do aprender e do ensinar. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. pp. 119-137.

BARRETO, Robério Pereira. Ciberdiscurso e interculturalidade na web. Tangará da Serra [MT], Chances Editora, 2005.




quinta-feira, 22 de outubro de 2009

ALENTO

Estar em seu pensamento

É sentir passeando no firmamento.


 

É nesse momento que sinto

Estando dentro de minha essência.

Por dentro de

Mesmo na distancia não tenho arrependimento

E encontro nisso todo meu alento.

SURTO


 

Queria viver num mundo

Que apaixonasse como

A luz do dia impulsiona

A flor a ter perfume

Mesmo nascida no munturo.


 

Queria amar como as mães

Amam incondicionalmente suas crias,

Acordando manhãs frias.


 

22 de outubro de 2009.

Robério Pereira Barreto


 


 

VONTADE

Na vontade de querer-te
Sempre lembro de nós
em momentos de...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

SINITROS E VAZIOS

Hoje, segunda à noite
Nos bares da vida
Misturam-se cheiros
E sabores da vida...
Aos vazios de homens
E mulheres vazias.



No cavo humano à noite
Todos se preenchem na falta
De si e todos ao mesmo tempo.



Acelerados ou lentos sob a alquimia
Da noite repleta de vazios
Homens e mulheres vazias
Entopem-se de sinistros vasilhames
Existenciais...



19 de outubro de 2009, 23h33min.
Robério Pereira Barreto

DUPLO QUERER

No desejo de tê-la

E no espaço nós

Nossos corpos e olhares

Esmagam-nos no querer...



Nossas bocas a distâncias

Devoram-se com a volúpia

Da escuridão que, voluptuosamente

Envolve no manto da noite

Os raios do dia.



18 de outubro de 2009, 22h



Robério Pereira Barreto

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

CONTIGO

Quando estou contigo
seja onde for rio de tudo
sentido seguro qual menino
que, segurando a mão firme
se diverte sem tem o escuro.

Com você em meu colo
e mente tono-me valente,
gritando o quão emocionante
é sentir seu corpo quente
tocando o meu lentamente.

16 outubro de 2009.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

DO DIZER AO FAZER

Software Livre como Política Estruturante do Governo Federal.


Ministro José Dirceu afirma que o Software Livre faz parte do conjunto de políticas estruturantes do Governo Federal



Durante a realização do IV Fórum do Planalto, cujo tema desta edição era Desenvolvimento com Distribuição de Renda, realizado nas dependências do Palácio do Planalto, o Ministro José Dirceu, ao responder pergunta sobre a política e critérios de utilização de Software Livre no Governo Federal como forma de desenvolvimento e independência, afirmou que o tema Sofwtare Livre faz parte do conjunto de políticas estruturantes do Governo Federal e não se corre o risco de deixar de fazer parte dessas políticas ou o Governo se afastar das mesmas.



O Ministro disse ainda que no momento da elaboração dessas políticas o pensamento é direcionado para a maioria da sociedade e quando o Governo não age assim os resultados não são satisfatórios.



Sobre Software Livre, destacou ainda o Ministro, existe a consonância com a Câmara de Deputados e o Senado Federal pois os presidentes daquelas casas, Deputado João Paulo e Senador José Sarney, respectivamente, são defensores e entendem a importância da adoção do Software Livre como política governamental, seja no uso, na pesquisa e no desenvolvimento.

fonte: http://www.softwarelivre.gov.br/noticias/declaracao/view

SOFTWARE LIVRE: EXPECTATIVAS E FALÁCIAS

A discussão sobre a presença do software livre no cotidiano do ciberespaço tem sido uma constante. Entratanto, a realidade é outra. No Território de Identidade de Irecê -, onde há mais de 390 mil pessoas, tendo nesse contexto vários CDCs e liboratórios de informática em instituições públicas de ensino. Nestes espaços públicos a realidade é outra. Isto é, no laboratório da universidade do Estado da Bahia, do 24 computadores ligados a internet, apenas 10 funcionam com Linux, os outros são software proprietário - Windows. Verificou-se questão parecida em é no Centro de informática da Universidade Aberta do Brasil - UAB. No ambiente privado há domínio da software proprietário.
Em entrevista com o coordenador de um laboratório sobre o uso de software livre, ele nos informou que o linux roda na plantaforma, mas os estudantes preferem o pacote do software proprietário porque tem mais recursos e, além disso, os alunos não conseguem transitar nas liberdades do software livre.
Disso inferimos que é necessário uma maior conscientização para que o software seja de fato uma realidade. Por outro lado, é fundamental reconhecer que nem todos os usuários estão autorizados a fazer as modificações no código fonte do software livre, uma vez que necessita de conhecimentos tecnicos sobre sintaxe de programação.
P.S este texto será ampliado e fundamentado teórico e cientificamente a posteriori. Aguardem!