AVANTESMA
AVANTESMA
(Robério Pereira Barreto)
Do negro manto da noite
Desenrola-se em rito triunfal
Rosa de pétalas lívidas
E perfume catedral...
Embriagados, os sentidos
Perdem o rumo...
O coração alvoroçado
Lamenta em gemidos...
Os olhos dilatados
Apreciar nascimento
De rara beleza em noite
De carregado céu...
As mãos trêmulas
Relutam tocar em fina pele
De tão belo e frágil ser...
Impávidos e desalinho
Os pés movem-se
Procurando levar
Especial ser
À luz do amanhecer...
Ante a estúpida formosura
Esmaece cai em torpor,
Loucura!
10 de agosto de 2007, 21h 11min
(Robério Pereira Barreto)
Do negro manto da noite
Desenrola-se em rito triunfal
Rosa de pétalas lívidas
E perfume catedral...
Embriagados, os sentidos
Perdem o rumo...
O coração alvoroçado
Lamenta em gemidos...
Os olhos dilatados
Apreciar nascimento
De rara beleza em noite
De carregado céu...
As mãos trêmulas
Relutam tocar em fina pele
De tão belo e frágil ser...
Impávidos e desalinho
Os pés movem-se
Procurando levar
Especial ser
À luz do amanhecer...
Ante a estúpida formosura
Esmaece cai em torpor,
Loucura!
10 de agosto de 2007, 21h 11min