Colocam-se enchimento;
Palavras se corporificam
E ganham sentimentos.
Na boca da alma
Constroem-se existências
Mudam-se destinos
Ou velhos fenecem.
Na substancial beleza do infinito
Dizeres e palavras se recheiam
Do que é mais bonito:
Amar sob o olhar do infinito,
Curtir insônias à espera de alguém...
Escrever cartas e não postar...
Sentir vontade de amar
E solitário ao universo gritar.
01 de julho de 2007. 23º08’