Na ausência de mim mesmo
E dialogando com meus demônios
Descobri quão infinito é viver a esmo
A procura de sonhos.
O solitudo traz em ti a beleza
De quem mesmo na ausência
É constante presença, Paixão!
O solitudo, sola beatitudo!
15 de fevereiro de 2010
Robério Pereira Barreto
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
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