sexta-feira, 12 de setembro de 2008

APLAUSOS

Quando vejo a luz da lua
Nela sua sombra insinua
E sinto vontade de ter você...

Quando a lua se deita
Na madrugada,
Os meus olhos rejeitam
A luz do dia; por que ela [lua] os seduz.

Impaciente, na lucidez da lua
Sua pele de brancura nua
Desfila na minha mente
Como se passeasse na rua
Aos aplausos do meu coração.

12 de setembro de 2008, 19h39min.
Robério Pereira Barreto