PROIBIDO...
Aquele beijo proibido está travado
Entre os lábios que sedentos
Clamam pelo sabor açucarado
Presente em tão nacarada boca.
Hoje, arrepende-se por tão racional
Ter sido diante do objeto proibido
A desejar-lhe ser possuído.
O desejo ainda toma-lhe o corpo
Com o calor da loucura do querer,
Mas a razão friamente disse não!
Entre o querer irracional em sentir
Seu doce sabor em proibido beijo
Se enternecer de remorso por
Não se permitir a realizar tal desejo.