A INVASÃO DOS SILICONES
A noite parece estar viva e com isso os foliões se acumulam em praças e avenidas com tal alegria que nem percebem quão solitários estão em meio à folia. Nessa cidade-cemitério, eis me aqui a contemplar corpos e belezas artificiais pela televisão, na qual, todos os canais mostram as mesmas caras e bundas. Socorro! Salve-me da invasão dos silicones rebeldes, porque eles parecem querer saltar de peitos e bundas, cujos sacolejos não param de lhes judiarem movendo-oss para lá e para cá! Dá dó, mas meu “pênis espectador” não pode fazer nada se não babar diante de tanta fartura artificial, e deixá-lo sofrer em nome do meu deleite.
Se pudesse seria mais um a maltratá-los, dando lhes esbarrões e amassos nas concentrações dos blocos e escolas de... Em minha direção surgem com tanta exuberância que parecem me convidar a cair na folia, Resisto!
Eis que penso: Puxa! Como seria o carnaval, ou melhor, as mulheres sem o “amigo do peito e bundas” modernas, silicone? Nossa! Não quero nem pensar. Certamente seria “depressão” total. Talvez isso fosse bom para os “pênis-espectadores” solitários, pois o “Estado democrático de direito” não seria desrespeitado e não teríamos em apartamentos e casas-cemitérios justiça feita pelas próprias em nome de uma representação ideal de mulher. E a manhã como vou olhar para as minhas vizinhas cujas partes siliconizáveis não são mais aquelas coisas? Socorro! Meu “pênis-espectador” carregará um trauma que nem Freud poderá salvá-lo. Socorro! Eles estão em toda parte! Que poderá salva meu “pênis espectador” da invasão dos silicones rebeldes?
Se pudesse seria mais um a maltratá-los, dando lhes esbarrões e amassos nas concentrações dos blocos e escolas de... Em minha direção surgem com tanta exuberância que parecem me convidar a cair na folia, Resisto!
Eis que penso: Puxa! Como seria o carnaval, ou melhor, as mulheres sem o “amigo do peito e bundas” modernas, silicone? Nossa! Não quero nem pensar. Certamente seria “depressão” total. Talvez isso fosse bom para os “pênis-espectadores” solitários, pois o “Estado democrático de direito” não seria desrespeitado e não teríamos em apartamentos e casas-cemitérios justiça feita pelas próprias em nome de uma representação ideal de mulher. E a manhã como vou olhar para as minhas vizinhas cujas partes siliconizáveis não são mais aquelas coisas? Socorro! Meu “pênis-espectador” carregará um trauma que nem Freud poderá salvá-lo. Socorro! Eles estão em toda parte! Que poderá salva meu “pênis espectador” da invasão dos silicones rebeldes?
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