CICATRIZES
CICATRIZES
(Robério Pereira Barreto)
O amor é ferro em brasa
ao tocar o coração fere-o,
deixando marcas na alma para sempre.
Sempre feridas ficam abertas;
indeléveis ou latejantes
por mais que tente,
a gente jamais as esquece.
O tempo se encarrega de aos poucos
transformá-las em cicatrizes
Que do corpo saltam à alma
sem pedir licença...
A cada toque involuntário,
sem clemência
doe como se fosse à primeira vez.
Infinitamente, há na gente
as cicatrizes do amor
que por algum motivo não vingou...
Agora, a constância de um coração teimoso
pulsando insiste em dar prova de que ainda está vivo.
Faz-se duro como o aço,
mas derrete-se ao ser lançado
às brasas da paixão de outrora.
em 01 de agosto de 2006, 22h 15min
(Robério Pereira Barreto)
O amor é ferro em brasa
ao tocar o coração fere-o,
deixando marcas na alma para sempre.
Sempre feridas ficam abertas;
indeléveis ou latejantes
por mais que tente,
a gente jamais as esquece.
O tempo se encarrega de aos poucos
transformá-las em cicatrizes
Que do corpo saltam à alma
sem pedir licença...
A cada toque involuntário,
sem clemência
doe como se fosse à primeira vez.
Infinitamente, há na gente
as cicatrizes do amor
que por algum motivo não vingou...
Agora, a constância de um coração teimoso
pulsando insiste em dar prova de que ainda está vivo.
Faz-se duro como o aço,
mas derrete-se ao ser lançado
às brasas da paixão de outrora.
em 01 de agosto de 2006, 22h 15min
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