segunda-feira, 15 de junho de 2009

IMENSIDÃO...

Hoje meu peito chorou
Quando acordou e sentiu
Falta de nosso amor.

Triste e com vontade de você
Recolheu-se na tortura de estar só
Na cama do tamanho da imensidão do mundo.

Perdido em si tal folha solta ao vento
Ao ser é separada de seu galho fonte,
Meu coração agora só, sente sua falta
Como a última flor resistindo ao
Gélido frio do monte imensidão, Saudades.

15 de junho de 2009, 10h51
Robério Pereira Barreto

6 comentários:

Anônimo disse...

Muito lindoooooooo!

Anônimo disse...

Como vc consegue, hein? Isso é maravilhoso, Rob! Queria ser essa criatura que faz falta é coração.

NB disse...

Robério,
Muito profundo esse poema, é assim que acontece com as pessoas que se amam e estão separadas.Alguns dias muita saudade, outros muita solidão.

Anônimo disse...

Isso é a lei do amor ou do apego,basta a gente gostar de alguém pra de uma hora pra outra arrebentar esse vazio cheio de lembraças daquilo que se teve um dia...

Anônimo disse...

Na imensidão do mundo... vários amores se perdem e muitos outros se encontram. Isso poeta é a dinâmica do ser humno e só você tem visto isso de mneira especial. Parabéns!

Mel disse...

Adorei o poema poeta!!! Suas poesias me alegram e me faz entender melhor o amor...