sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

IRA

Chegou à casa da alma
E não a tenho...
O coração não disfarça...
Disparando pulsar galopante
Desperta a ira da alma.

Angustiada a alma
Reclama tamanha ilusão
Por que não achar isso
Simples capricho
OU
Ira do malvado destino
Que faz desse amor;
Ínfima chama?

Qualquer seja não tens
O direito de apagá-la
Num simples vento;
Aceno e do adeus!

19 de dezembro de 2008. 14h51min
Robério Pereira Barreto

Um comentário:

Anônimo disse...

As palavras na mente do professor Robério fluem como água nasce de modo simples e que ao longo da caminhada se misturam a sentimentos e nos fazem leitores cativos. Parabéns poeta e que em 2009 consiga produzir mais ainda essa poesia que nos anima. Feliz Natal! Ro, Ro, Ro...