segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

CASA DEL AMOR.

En la casa del amor, corazón
Han vivido sensaciones extrañas
E tan diferentes que ha partido
El cuerpo en dos seres.

Cada uno se exilias en su cuarto
En la casa del amor, corazón
Haciéndome solo en mi propio ser.

En la noche es más espinoso
Caminar, hace oscuridad,
Mis ojos sieguen disolutos,
Sin rumbo cierto los pasos…

Así tengo recelo de hundir
Na penumbra de la alma
Y morir de desolación
Sin su amor…

28 de diciembre de 2008, 19h
Robério Pereira Barreto

4 comentários:

Anônimo disse...

Neste poema Robério coloca um quê de romantismo além do convencional. Além disso, ficam presentes ousadia e perícia; escrevendo em espanhol colocar as palavras num estilo Pablo Neruda. Lembrando ainda que consigo ver influência do poeta chileno na obra do autor bahiano. Parabéns e Feliz 2009!

Anônimo disse...

Puxa vida! Além de escreve muito bem em português poemas lindos, agora ai está mais uma supresa; Fala de amor com a maior facilidade em espanhol. Isso é que ousadia poética. Gostei.

Anônimo disse...

Gosto de seus poemas.Embora não saiba espanhol consegui entender a essencia. Mas prefiro que escrevas em português.

Anônimo disse...

Robério, prefiro poemas em português! Se bem que seu poemas são complexos.Então não imprta o idioma. FELIZ 2009!