terça-feira, 8 de julho de 2008

OLHOS DA ALMA

Os olhos da alma são infinitamente fundos
E por isso ao mirar-te fico tonto,
Sentindo-me confuso ante as coisas mundo.

A luz dos seus olhos, oh alma límpida!
Apresenta-se para mim
Como as cores do arco-íris
Por detrás da nuvem
De chuva na tarde de outono.


Sou um louco
Que vive
As desventuras da vida;
Sou menino
Cuja inocência revela a carência;
Homem cuja maldade
Revela ao mundo a verdade
De quão duro é estar vivo
Na selva de hipocrisia
E mais valia!

La luz
la vida sin te
no tiene sentido para mí
y…
Por eso ayunque estoy aquí!

Mis ojos mareados
soy las marcas
de la ambición!

Mas sin ti
no voy conseguí
Vivir aquí.

Ahora voy buscarte
no infinito mismo que tenga
que encuentra la oscuridad.

Nenhum comentário: