LAB RINTO
LAB RINTO
(Robério Pereira Barreto)
No labirinto de mim mesmo
Desço em todas as ruas a esmo
Em busca de algo e me perco,
Porque nada vejo tampouco conheço.
Na intrépida descida cambaleio
E vejo serenidade na face da morte
E a faceira alegria no espelho da vida.
Assustado, não me acho
Sinto que sou capacho
Desse destino que vadia
Pesando em mim.
Voltar a mim é um alvitre
Nunca estou livre...
À superfície não posso emergir
Sucumbo nas garras do Minotauro;
Solidão!
12 de outubro de 2007, 23h51min
No labirinto de mim mesmo
Desço em todas as ruas a esmo
Em busca de algo e me perco,
Porque nada vejo tampouco conheço.
Na intrépida descida cambaleio
E vejo serenidade na face da morte
E a faceira alegria no espelho da vida.
Assustado, não me acho
Sinto que sou capacho
Desse destino que vadia
Pesando em mim.
Voltar a mim é um alvitre
Nunca estou livre...
À superfície não posso emergir
Sucumbo nas garras do Minotauro;
Solidão!
12 de outubro de 2007, 23h51min
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