DESVAIRO
DESVAIRO
(Robério Pereira Barreto)
É noite de lua clara
E tudo se parece
Em alvas sombras.
A luz afiada da paixão
Atravessa-me tal raio
Que corta as negras nuvens
Em tarde tempestades
O alvitre de nosso amor
Nasce sob a cortina de vapor
Imenso que conduz ao frenesi
De bocas e toques cheios de ardor
(...)
Nossos corpos em atrito
Levam as almas ao infinito
Tamanho os encantos
E união de corpo e espírito,
Ser uno e límpido.
Irecê – BA, 04 de agosto de 2007.
(Robério Pereira Barreto)
É noite de lua clara
E tudo se parece
Em alvas sombras.
A luz afiada da paixão
Atravessa-me tal raio
Que corta as negras nuvens
Em tarde tempestades
O alvitre de nosso amor
Nasce sob a cortina de vapor
Imenso que conduz ao frenesi
De bocas e toques cheios de ardor
(...)
Nossos corpos em atrito
Levam as almas ao infinito
Tamanho os encantos
E união de corpo e espírito,
Ser uno e límpido.
Irecê – BA, 04 de agosto de 2007.
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