domingo, 15 de julho de 2007

SILENTE COBIÇA


SILENTE COBIÇA
(Robério Pereira Barreto)

É madrugada.../
Há horas vidas se acalmam,/
menos coração/
que de tão agitado/
dilata o peito às palmas.../
tamanho o desejo por ti./


Em disparo silente/
Uni-se ao cantar do galo/
Tentando forma uma aurora;/
Em vão, pois falta/
O brilho e luz do amanhecer;/
Você!


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