sexta-feira, 16 de julho de 2010

QUANDO?!

QUANDO

Minha boca em brasa encontra
seus flamenjantes e tímidos lábios...

QUANDO

Minha carne firme e alucinada
toca em sua delicadeza
as forças sucubem e...

QUANDO

Desfalecido enconsta seu colo
quente e latejante na minha face
aquece a alma por novo amor imploro.

4 comentários:

Poetisa Negran disse...

ma que Bela!!!
de uma sonoridade envolvente e provocante.

não de vez em "QUANDO": Excitante!
As palavras são suas amantes!!
E você dorme ao regaço feminino delas.

Belíssima, a imagem do poema é uma ambrosia.

Um abraço apertado

Anônimo disse...

A sinestesia do poema é envolvente. Mas a questão semântica é provocadora, Quando?! O interessante é o tesão que tem nos versos da 1ª à 2ª estrofe. Isso é perfeito.

Anônimo disse...

Quando?!Ufa!! Me fez lembrar e acender em mim uma chama.Nossa!!! Meu Deus!!!!!!!Xeroooo

Anônimo disse...

Tu tá perigoso com esses versos, hein? Essa coisa de "Minha carne firme e alucinada
toca em sua delicadeza
as forças sucubem e..." Vejo ai muita tesão e um momento orgástico perfeito.