QUANDO?!
QUANDO
Minha boca em brasa encontra
seus flamenjantes e tímidos lábios...
QUANDO
Minha carne firme e alucinada
toca em sua delicadeza
as forças sucubem e...
QUANDO
Desfalecido enconsta seu colo
quente e latejante na minha face
aquece a alma por novo amor imploro.
4 comentários:
ma que Bela!!!
de uma sonoridade envolvente e provocante.
não de vez em "QUANDO": Excitante!
As palavras são suas amantes!!
E você dorme ao regaço feminino delas.
Belíssima, a imagem do poema é uma ambrosia.
Um abraço apertado
A sinestesia do poema é envolvente. Mas a questão semântica é provocadora, Quando?! O interessante é o tesão que tem nos versos da 1ª à 2ª estrofe. Isso é perfeito.
Quando?!Ufa!! Me fez lembrar e acender em mim uma chama.Nossa!!! Meu Deus!!!!!!!Xeroooo
Tu tá perigoso com esses versos, hein? Essa coisa de "Minha carne firme e alucinada
toca em sua delicadeza
as forças sucubem e..." Vejo ai muita tesão e um momento orgástico perfeito.
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