segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Escondida entre a cortina de nuvens

E com desejo de se mostrar,

A lua se desnuda lentamente

Ao palco do universo.


 

Submerso na beleza sua

Prostrado fica o coração

E, sem ação simplesmente

Admira a ti, ó lua.


 

07 de setembro de 2009, 22h01

2 comentários:

Inveja boa disse...

LUAS ... É NUMA DELAS QUE MEUS SONHOS SE FAZEM QUASE INERTES...MEU CAMINHAR É SEMPRE A PROCURA DA LUA VIVA... DA LUA QUE ME EMBALA NAS NOITES, MANSAMENTE... E DEVAGAR ILUMINA MEU SONO.

REJANE TACH

Anônimo disse...

robério pode ser considerado um poeta da hora e contexto. Isso se deve ao fato de sua poesia, sobremodo esse poema estar articulado com a lua cheia, visto que ela se apresenta para alguns tal ele descreve no poema e pra outros de modo senuoso e até sensual. Quem não gostaria de ter uma lua assim? Parabéns poeta!