CHAT ESPAÇO DE “FALA ESCRITA” E INTERAÇÃO COLOQUIAL
Sabe-se que o uso do chat como espaço de comunicação sincrônica é uma realidade contemporânea da qual a escola ainda não se apropriou. Os fatores que tem levado a isso são: falta de programas de formação de professores que leve ao domínio do chat como instrumento didático; subutilização dos laboratórios de informática por parte dos professores; falta de interação lingüística entre professores e alunos e; ainda há professores filiados à velha compreensão de que a língua está assentada na dicotomia fala versus escrita.
Embora o chat tenha demonstrado grandes potencialidades no que se refere à educação lingüística do estudante-cibernauta, é uma ferramenta subutilizada nas atividades de ensino de língua portuguesa nas escolas.
Assim, faz-se necessário afirmar que a despeito das preferências, o chat pode ser explorado nas mais variadas nuances em sala de aula, como mecanismo de interação lingüística na qual os estudantes produzem e publicização seus discursos, bem como fazem leituras de conversações imediatas, etc. Isso ocorre porque no chat permite a comunicação instantânea entre várias pessoas conectadas à rede via programas específicos, MSN é o mais comum.
Desse ponto de vista, Marchuschi (2005) ponderando sobre a questão da supremacia da escrita nos espaços digitais nos diz que “tudo indica que está se constituindo um novo formato de escrita numa relação mais íntima com a oralidade do que a existente” (MARCHUSCHI, 2005, p. 65).
Dessa maneira, reconhece-se que a comunicação via chat é um fenômeno onde a interatividade permite a discussão sincrônica em rede, podendo leva à produção e discussão de tema e conteúdos além do planejamento engessado da escola, sobretudo, na disciplina de língua portuguesa.
Segundo Prado (2001) isso pode levar à criatividade do estudante, isto é, por ser uma produção de discurso na coletividade da rede registra-se na maioria das vezes, a abordagem de temas variados, nos quais a linguagem vai além código restrito da escrita.
O uso principal e sistemático do chat na educação e, sobretudo, na aula de língua portuguesa, ensino de linguagem está na perspectiva de produção e socialização de textos em tempo real. Estes textos são produzidos na instantaneidade da rede, portanto, a escrita ganha aspecto de fala cuja interação verbal leva a diálogos naturais e, nestes, tal qual ocorre na conversação face a face não há elaboração discurso, caracterizando que no chat sobressai o coloquialismo, embora este esteja suportado na tecnologia intelectual escrita.
Embora o chat tenha demonstrado grandes potencialidades no que se refere à educação lingüística do estudante-cibernauta, é uma ferramenta subutilizada nas atividades de ensino de língua portuguesa nas escolas.
Assim, faz-se necessário afirmar que a despeito das preferências, o chat pode ser explorado nas mais variadas nuances em sala de aula, como mecanismo de interação lingüística na qual os estudantes produzem e publicização seus discursos, bem como fazem leituras de conversações imediatas, etc. Isso ocorre porque no chat permite a comunicação instantânea entre várias pessoas conectadas à rede via programas específicos, MSN é o mais comum.
Desse ponto de vista, Marchuschi (2005) ponderando sobre a questão da supremacia da escrita nos espaços digitais nos diz que “tudo indica que está se constituindo um novo formato de escrita numa relação mais íntima com a oralidade do que a existente” (MARCHUSCHI, 2005, p. 65).
Dessa maneira, reconhece-se que a comunicação via chat é um fenômeno onde a interatividade permite a discussão sincrônica em rede, podendo leva à produção e discussão de tema e conteúdos além do planejamento engessado da escola, sobretudo, na disciplina de língua portuguesa.
Segundo Prado (2001) isso pode levar à criatividade do estudante, isto é, por ser uma produção de discurso na coletividade da rede registra-se na maioria das vezes, a abordagem de temas variados, nos quais a linguagem vai além código restrito da escrita.
O uso principal e sistemático do chat na educação e, sobretudo, na aula de língua portuguesa, ensino de linguagem está na perspectiva de produção e socialização de textos em tempo real. Estes textos são produzidos na instantaneidade da rede, portanto, a escrita ganha aspecto de fala cuja interação verbal leva a diálogos naturais e, nestes, tal qual ocorre na conversação face a face não há elaboração discurso, caracterizando que no chat sobressai o coloquialismo, embora este esteja suportado na tecnologia intelectual escrita.
Um comentário:
Discussão interessante. Li outros artigos seus na revista artefactum que está on-line.
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