quinta-feira, 9 de outubro de 2008

CACOS DE HUMANIDADE


A produção que apresento ao webleitor é uma daquelas pérolas que nos chegam por acaso. Trata-se de um poema sem título escrito pela poetisa Reiniza Teixeira dos Santos, a qual tem produções poéticas simplesmente enigmáticas que nos fazem a exemplo desse escrito recorrermos à memória imagética e afetiva e, portanto, perceber elementos da filosofia nietscheneana, bem como influênica dos poetas ultra-românticos. A exemplo de Augustos do Anjos, Reinila traz à tona toda miserabilidade do ser humano em palavras cujas intuições são inponderáveis ante as agonias da reissureição da alma a viver em desenganos.



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