POR QUÊ?
Quando todos ensurdecerem
E não conseguirem mais
Ouvir os gemidos do mundo
Seremos todos zumbis
A procura de si...
Quando todos queimarem
O último pau da arara
E vê-la pousando na terra
Ressequida e escaldante
Onde havia verde de montão
Veremos quão egoísta fomos.
Quando todos contaminarem
Com próprio sangue a
Última fonte de vida humana
Aceitaremos nossa condição
Impiedosamente de seres infernais.
Quando todos sentirem os corpos mortos
Respirando sua própria indignação
Saberemos quão impuros fomos
Com a natureza, matando-a sem compaixão.
03 de setembro de 2008, 21h34
E não conseguirem mais
Ouvir os gemidos do mundo
Seremos todos zumbis
A procura de si...
Quando todos queimarem
O último pau da arara
E vê-la pousando na terra
Ressequida e escaldante
Onde havia verde de montão
Veremos quão egoísta fomos.
Quando todos contaminarem
Com próprio sangue a
Última fonte de vida humana
Aceitaremos nossa condição
Impiedosamente de seres infernais.
Quando todos sentirem os corpos mortos
Respirando sua própria indignação
Saberemos quão impuros fomos
Com a natureza, matando-a sem compaixão.
03 de setembro de 2008, 21h34
Robério Pereira Barreto
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