domingo, 11 de maio de 2008

TRANSEUNTE

Caminhante nas veredas da alma
Sua luz leva ao peito à calma
Para seguir viagem rumo à paz.

Debruçado nas incertezas
Ante as encruzilhadas do devir
Segui a diante é viver claras
E longas andanças sem perder
A esperança de si.

Sol a pino e noites frias
São desse caminhante
Féis companhias.

Sede, fome agonia
Desbotam a alma,
Deixando-a sem alegria.

11 de maio de 2008, 20h39
Robério Pereira Barreto

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