terça-feira, 20 de maio de 2008

FRÁGIL BELEZA

A lua desce a rua
Sinuosamente tímida
Depois que foi tocada
Pelo manto suave da noite.

Elegantemente bela
Passeia na passarela
Do infinito...

Maliciosos, astros e estrelas
Cochicham uns aos outros
Quão imensa é sua delicadeza.

Inerte em sua frágil frieza
Faz-se senhora de si
E deslumbra a todos
Com infinita beleza...

20 de maio de 2008, 18h39min
Robério Pereira Barreto

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