ERROS
FOI ASSIM...
A cada manhã procurando meus erros
Escritos nas linhas amassadas do lençol
Depois de uma noite sem dormir,
Olhando a estrelas e a lua sobre mim.
Foi assim... aqui estou...
No rosto estão as marcas da espera
Todo olhar voltado à porta.
Insone a noite inteira espreitando-te
Não veio, só judiou de mim.
O corpo chamou por ti
E em silêncio latejante,
No mais alto dos gritos infames
Calou o tambor do peito...
Padecendo de carinho toda a noite
Mantive meus pensamentos em ti
Tirando do tecido a maciez
Que queria tira da sua pele.
Não veio, só judiou de mim.
Derrotado, fiz do lençol Confessor
Que na balburdia do meu delírio;
Ouviu-me sonolento fazer promessas
De que se um dia nos encontrarmos
Não haverá razão que me segure
Amar-te-ei sem reservas seja
Onde estivermos...
Foi assim... aqui estou...
Não veio, só judiou de mim.
23 de abril de 2008, 00h44
Robério Pereira Barreto
A cada manhã procurando meus erros
Escritos nas linhas amassadas do lençol
Depois de uma noite sem dormir,
Olhando a estrelas e a lua sobre mim.
Foi assim... aqui estou...
No rosto estão as marcas da espera
Todo olhar voltado à porta.
Insone a noite inteira espreitando-te
Não veio, só judiou de mim.
O corpo chamou por ti
E em silêncio latejante,
No mais alto dos gritos infames
Calou o tambor do peito...
Padecendo de carinho toda a noite
Mantive meus pensamentos em ti
Tirando do tecido a maciez
Que queria tira da sua pele.
Não veio, só judiou de mim.
Derrotado, fiz do lençol Confessor
Que na balburdia do meu delírio;
Ouviu-me sonolento fazer promessas
De que se um dia nos encontrarmos
Não haverá razão que me segure
Amar-te-ei sem reservas seja
Onde estivermos...
Foi assim... aqui estou...
Não veio, só judiou de mim.
23 de abril de 2008, 00h44
Robério Pereira Barreto
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